O que se espera de um profeta?
Obviamente, que suas profecias se realizem.
Nós, que sempre acreditamos que seríamos testemunhas do Mundo Melhor, monitoramos há anos as profecias que anunciavam a chegada do "Reino de Deus" na Terra.
Mesmo assim, para que pudéssemos confiar plenamente que chegava o momento de revelar as informações, era necessário que várias profecias se concretizassem, dando credibilidade às que ainda estivessem por acontecer.
Então, além das várias afirmações de Jesus que confirmam ou reforçam os raciocínios e conclusões apresentadas aqui, abaixo seguem algumas profecias realizadas:
"Eu não vim trazer a paz, mas a espada."
Observando a história do Oriente Médio, principalmente em torno de Jerusalém, desde os tempos de Jesus, constatamos que esta profecia se realiza todos os dias. Inclusive hoje.
"Eu sou o caminho, a verdade e a vida."
"Ninguém chegará ao Reino de Deus, senão por mim."
O que chamamos de tempo, na verdade, é movimento. Dia é o movimento de rotação da Terra, Ano é translação e Era é precessão.
Então, o movimento que fizemos, o caminho que percorremos até o final dos tempos usou o ano de nascimento de Jesus como referência. O ano em que estiver agora equivale à idade que Jesus teria. Um ano dC, "depois de Cristo". Um novo jeito de contar a história.
É verdade porque, desde 1º de janeiro de 2001, é verdade mesmo. E "fora da verdade não há salvação".
E é vida porque só podemos imaginar uma vida plenamente ideal, ao próximo como a nós mesmos, num local denominado "O Reino de Deus".
Ou será que injustiças e desequilíbrios sociais não lhe incomodam?
Não à toa, a Síndrome da Sensação de Morte Iminente vem acometendo às pessoas, de forma crescente e progressiva, nos últimos 30 anos. Uma geração completa.
Conhecida também por Síndrome do Pânico, vem crescendo por meio de uma variável que chamamos de Síndrome da Perda Total, onde se incluem não só os bens materiais, como parentes próximos, amigos, saúde, emprego, status quo, convicções e tudo aquilo que a pessoa dê muito valor ou sinta segurança.
Isso se deve à inversão dos valores humanos e ao afastamento do indivíduo da sua essência, da sua missão.
Há tempos, ainda que não percebamos, estamos dando mais valor a coisas que não possuem tanto valor assim e, ao contrário, não damos o devido valor às coisas realmente importantes, a não ser na iminência de perdê-las. Saúde, cônjuge, filhos, parentes, amigos, sacramentos, sonhos, etc.
Paradoxalmente pior, vivemos num mundo que criamos onde somos estimulados a dar valor a coisas ou ter necessidades que, afinal, não têm tanto valor ou necessidade assim.
O irônico é que, em geral, chamamos essas coisas de supérfluas.
Os economistas chamam essa tendência de inflação. Um fantasma que jamais deixará de existir enquanto não decidirmos reverter nossos valores à "nova ordem mundial".
Resumindo, há tempos, o ter prevalece ao ser.
Curiosamente, Jesus, para ser profeta, jamais se preocupou em ter nada. Apenas foi quem tinha que ser. O que precisou ter para ser, inclusive comida e guarida, lhe foi oferecido. A ele e aos seus.
Ele apenas falou e andou.
Expressão meio antiga e muito comum, usada pejorativamente, inclusive. "Estou falando e andando pra você e suas idéias."
Usamos aqui, como parâmetro, o comportamento humano de Jesus para nortear as mudanças dos nossos valores, por causa de outra profecia:
"Nada passará, entre o céu e a terra, que eu não julgue."
Comprovações